domingo, 18 de abril de 2010

BRASIL, HERCÓLUBUS E BABILÔNICOS

Autor: Karl Bunn

O tema é batido e surrado. Muito se falou, pouco se disse, menos ainda se sabe.

Neste momento, sobre nossas cabeças, temos um quadro astrológico muito especial que pode culminar em explosivas situações sociais. Não já. Mas até 2010. Busquem saber sobre as posições de Netuno e de Plutão...

Por ora, nosso povo segue anestesiado. A enxurrada de lama e excremento jorra da cloaca brasiliensis enquanto a massa, estóica, permanece inerte, muda e calada. Nunca se denunciou tanto, nunca se documentou tanto, e nunca, também, nada se fez.

Mas, seguirá assim?

"Astra inclinant, non decidant". Esperemos 2010.

Mas o que tem a ver isso com Hercólubus?

Tem a ver com o fechamento dos tempos finais... Netuno dissolvendo, Plutão triturando, Hercólubus chegando de luz apagada [sim Hercólubus é um astro de luz negra ou de matéria negra, como preferirem] - e por isso não é visto.

- Tem vida em Hercólubus? Sim, tem! Mas não na terceira dimensão. Mas é para lá que irá grande parte das almas terrestres desencarnadas quando tudo se precipitar.

Alguém revelou, dia desses, que Hercólubus é um planeta sem luz, em que as pessoas vivem em cavernas, no interior da terra, sem qualquer tipo de vontade... Sem nada... Sofrem e não sabem sequer porque sofrem... São exploradas e nem têm idéia disso. Parecem, literalmente, "formigas humanas", agrupadas em enormes formigueiros que se perdem no interior do planeta. Enfim, os moradores de Hercólubus se assemelham à deficientes mentais - e isso nos faz ver claramente que esta humanidade já possui tais traços psicológicos, porque só se dedica ao dinheiro, à exploração do semelhante, ao hedonismo, à guerra, à dominação, etc. Enfim, Hercólubus é o "paraíso" para todos esses que se alegram e se comprazem com a ignomínia, os vícios, as paixões, o dinheiro, as futilidades, jogos, cassinos, apostas, prostituição, drogas, comércio do religioso, etc.

E quem são os babilônicos?
Somos nós, a atual humanidade. É assim que somos conhecidos em certos círculos do universo, responsáveis pela vida humana na terra. Esse alguém comentou ainda que o destino dos babilônicos estava decidido de forma irreversível a estas alturas. Questionado sobre se as perdas humanas eram consideradas elevadas para o cosmo, a resposta foi devastadora. Ele simplesmente respondeu que “não”, fazendo uma comparação com os bancos que temos aqui. Disse que muitos bancos perdem milhões do dia para a noite e tem isso como resultado "satisfatório" ou "insatisfatório" (sic).

Segundo as contas dos "economistas cósmicos", a ida dos babilônicos para Hercólubus é considerado "satisfatório".

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